(da esquerda para a direita - Cris Mano, Dani "Panela", Dani "Zuina", Paty "Milk" e Lé. Euzinha estou em primeiro plano e o Alexandre tirou a foto)
Um dos marcos da minha "tour" de dez dias pelo Brasil foi o (re) encontro com as minhas amigas-irmãs em SP e com a picanha sangrenta do Xitão no Montana Grill (os vegetarianos que me perdoem mas eita carne saborosa!). Em meio à tantas figuras tão especiais em minha vida estava o único representante do sexo oposto (Alexandre, cuida bem da Panelinha que esta menina vale ouro! Adorei te conhecer).
O pobre do Alexandre passou no teste (Dani, este é para casar!) ao passar exatas 6 horas em meio à 6 jornalistas "matracas" que quando se reunem acontece a maior concentração por metro quadrado de besteirol e palhaçadas que eu conheço!
E por falar em palhaçada, eu fui a primeira a garantir a diversão do garçom da picanha no rodízio! "Moço eu acabo de chegar do Canadá e estou louca por uma picanha. Os boizinhos congelam por lá e a carne fica mais cara moço", dizia eu. O largo sorriso do garçom me fazia continuar a brincadeira cada vez que ele passava por mim com picanha de alho, sem alho e de todas as maneiras possíveis.
O resultado da amizade com o garçom da picanha foi que eu nem toquei em arroz e nem muito menos em salada. Enquanto isso, olhava para o lado e o prato da Cris (minha querida e grande amiga dos tempos de Casper Libero lá nos idos de 1995/1999 - abafa o caso né amiga?) cheio de sashimi do buffet de salada e ela só completava "Salmão para a Paula agora é arroz com feijão né amiga?". Positivo operante como diria meu excelentíssimo marido.
Saciada a "sede" da picanha sangrenta fomos prolongar nosso bate-papo lá na Vila Madalena e a nossa ligação é tamanha que parecia que eu nunca havia deixado a convivência com tão nobres figuras e tenho certeza que sempre que voltar para lá sentirei o mesmo. Como diz a própria Dani "Panelinha" - "Quem tem amigo não morre pagão" e esta turminha fez de tudo para me proporcionar momentos deliciosos e para agradecer a cada uma de vocês vou registrar por aqui um pouquinho das expressões do nosso extenso dialeto criado em tantos anos de amizade:
Foi um prazer "INANARRáVEL";
Beijos na EMENENGARDA;
Servimos bem para servir sempre;
foco no evento e no cliente ;
Frangos Alados!
Patos Alados !
Já dizia Maomé o sábio velhinho...
e até qualquer fim de semana destes!
Como a vida é feita de momentos, após muito bem aproveitados os momentos da picanha e do reencontro com as amigas, é chegada a hora de voltar para os momentos de andar tranquila pelas ruas de Toronto (sem medo de ser assaltada), atravessar as ruas sem medo de ser atropelada, receber pedidos de desculpa sem às vezes nem ao menos saber o motivo, entrar nos lugares em primeiro quando você chegou primeiro e por último quando chegou por último. Enfim, momentos estes que eu não troco mais por picanha nenhuma neste mundo!
O pobre do Alexandre passou no teste (Dani, este é para casar!) ao passar exatas 6 horas em meio à 6 jornalistas "matracas" que quando se reunem acontece a maior concentração por metro quadrado de besteirol e palhaçadas que eu conheço!
E por falar em palhaçada, eu fui a primeira a garantir a diversão do garçom da picanha no rodízio! "Moço eu acabo de chegar do Canadá e estou louca por uma picanha. Os boizinhos congelam por lá e a carne fica mais cara moço", dizia eu. O largo sorriso do garçom me fazia continuar a brincadeira cada vez que ele passava por mim com picanha de alho, sem alho e de todas as maneiras possíveis.
O resultado da amizade com o garçom da picanha foi que eu nem toquei em arroz e nem muito menos em salada. Enquanto isso, olhava para o lado e o prato da Cris (minha querida e grande amiga dos tempos de Casper Libero lá nos idos de 1995/1999 - abafa o caso né amiga?) cheio de sashimi do buffet de salada e ela só completava "Salmão para a Paula agora é arroz com feijão né amiga?". Positivo operante como diria meu excelentíssimo marido.
Saciada a "sede" da picanha sangrenta fomos prolongar nosso bate-papo lá na Vila Madalena e a nossa ligação é tamanha que parecia que eu nunca havia deixado a convivência com tão nobres figuras e tenho certeza que sempre que voltar para lá sentirei o mesmo. Como diz a própria Dani "Panelinha" - "Quem tem amigo não morre pagão" e esta turminha fez de tudo para me proporcionar momentos deliciosos e para agradecer a cada uma de vocês vou registrar por aqui um pouquinho das expressões do nosso extenso dialeto criado em tantos anos de amizade:
Foi um prazer "INANARRáVEL";
Beijos na EMENENGARDA;
Servimos bem para servir sempre;
foco no evento e no cliente ;
Frangos Alados!
Patos Alados !
Já dizia Maomé o sábio velhinho...
e até qualquer fim de semana destes!
Como a vida é feita de momentos, após muito bem aproveitados os momentos da picanha e do reencontro com as amigas, é chegada a hora de voltar para os momentos de andar tranquila pelas ruas de Toronto (sem medo de ser assaltada), atravessar as ruas sem medo de ser atropelada, receber pedidos de desculpa sem às vezes nem ao menos saber o motivo, entrar nos lugares em primeiro quando você chegou primeiro e por último quando chegou por último. Enfim, momentos estes que eu não troco mais por picanha nenhuma neste mundo!